Sei que muito sofrimento você tem tido e sei que você já buscou muita ajuda em muitos lugares...
terça-feira, 31 de março de 2009
Hoje é o dia da sua bênção
quinta-feira, 26 de março de 2009
A Transcendência do Avivamento
Disse-lhe o SENHOR: Vai, volta ao teu caminho para o deserto de Damasco e, em chegando lá, unge a Hazael rei sobre a Síria. A Jeú, filho de Ninsi, ungirás rei sobre Israel e também Eliseu, filho de Safate, de Abel-Meolá, ungirás profeta em teu lugar. Quem escapar à espada de Hazael, Jeú o matará; quem escapar à espada de Jeú, Eliseu o matará. Também conservei em Israel sete mil, todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda boca que o não beijou” (1Reis 19.15-16)
Ficamos fascinados ao ouvirmos sobre os reavivamentos que ocorreram ao longo da história do povo de Deus e acabamos por sonhar com esse poderoso derramar da vida de Deus sobre a nossa própria geração. Nessa expectativa arrebatadora, começamos a idealizar modelos configurados por nossas próprias mentes e ideais. O problema está em buscar e sonhar com algo que tem mais a ver com a nossa visão limitada do que propriamente com aquilo que Deus quer realizar. Creio piamente que o que Deus está por fazer ultrapassa qualquer expectativa humana e por isso, sem qualquer presunção, gostaria de refletir sobre a transcendência do avivamento.
O Deus transcendente
A natureza do avivamento tem a ver com a natureza de Deus, pois se trata do derramar da Sua própria vida que não pode ser medida ou mensurada nos padrões humanos, ainda que, para efeitos didáticos, tentemos compará-la ao universo, aos mares etc. Falar sobre Deus é falar de alguém que está acima da compreensão de qualquer ser já criado, portanto, não podemos achar que a nossa teologia aborda a divindade em todos os Seus aspectos e profundidades. Quantos atributos Deus têm? Certamente apenas conhecemos alguns e em certa medida, pois “no terrível abismo do Ser divino podem existir atributos dos quais não temos qualquer conhecimento e que não possuem significado algum para nós, assim como os atributos de misericórdia e graça não têm significado algum, pessoalmente, para os serafins ou querubins” (A.W. Tozer). O problema está em querermos reduzir a imagem de Deus à nossa própria imagem, limitando-o e tentando controlá-lo. Deus está muito acima do que a nossa visão ocidentalizada é capaz de compreender. Na verdade, quando reduzimos a imagem de Deus, no fundo é porque queremos controlá-lo! A. W. Tozer escreve que “a glória do Senhor não tem sido revelada a esta geração de homens. O Deus do cristianismo contemporâneo é apenas um pouquinho superior aos deuses da mitologia greco-romana, se não lhes for na verdade inferior, por ser fraco e incapaz, enquanto eles pelo menos tinham poder”.
O grande problema está na forma como vemos Deus, que foi deturpada com o pecado, pois o homem que fora criado à Sua imagem e semelhança, agora tenta inverter essa ordem, tentando pintá-lo como sua própria imagem. Daí surgem as perversões e desvios, pois acabamos vendo-O de acordo com as nossas próprias feridas e limitações diversas que têm o seu clímax na forma mais grotesca e abominável de todas: a idolatria. A. W. Tozer diz que “o coração idólatra entende Deus de maneira diferente do que Ele realmente é – isto, em si, já constitui pecado horrendo – e substitui o verdadeiro por um Deus feito à sua imagem. Este Deus sempre se conformará com a imagem daquele que o concebe…”. Por acaso isso não está de acordo com Romanos 1.23, que diz: “e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis”. Tozer segue dizendo: “Um deus gerado nas sombras de um coração decaído, não poderá naturalmente ser a imagem do Deus Verdadeiro”.
A palavra “transcendência” vem do latim, transcendere, que significa “cruzar uma fronteira”. Quando me refiro acerca da “transcendência do avivamento” tento ao menos admitir que essa realidade está além da minha imaginação e mediocridade, pois estar ligando à natureza de Deus. Não quero, portanto, aventurar-me a conjecturar fatos que tem mais a ver com cognição, mas admitir a possibilidade de algo muito superior ao que a minha mente pode conceber.
Uma forma limitada de ver o avivamento
Por anos tenho ouvido mensagens e lido livros que tratam de como o avivamento transformará a vida da igreja atual, tirando-a da sua liturgia morta e colocando-a numa vida pulsante e vibrante onde os crentes experimentarão um gozo indescritível. Por muitas vezes tenho pregado sobre como Deus deseja derramar-se no meio do Seu povo, curar, libertar e salvar o pecador, afinal de contas, desde as páginas de Atos dos Apóstolos ate aos dias de hoje, os maiores reavivamentos da história têm demonstrado essas marcas. Creio profundamente que essas realidades compõem o avivamento, mas não podem ser caracterizadas como a totalidade do mesmo.
Descobri que a minha maneira de ver o avivamento tão esperado e profetizado nas Escrituras é, na verdade, uma visão que abrange apenas o aspecto “religioso”. O sonho de ver uma realidade confinada às quatro paredes é um sonho medíocre e egoísta, pois enquanto atinge um grupo específico, exclui outros. Joel profetiza e Pedro confirma que “derramarei do meu Espírito sobre toda a carne”(Atos 2.17). Isso fala de um avivamento inclusivo, ou seja, de algo que tocará todas as pessoas e todos os seguimentos da sociedade. A expressão “toda a carne” ou “toda carne”, nas Escritures, refere-se ao homem sem distinção alguma ou a todos os seres viventes (Gênesis 6.13; 9.15; Deuteronômio 5.26; Jô 34.15; Salmo 145.21; Isaías 40.5; 66.23). Baseado nessa verdade universal, não posso entender “toda a carne” como sendo somente a “carne dos judeus”,ou a “carne dos cristãos”, ainda que esse derramar do Espírito seja em diferentes medidas e em diferentes realidades. Essa verdade requer de mim o rompimento com alguns preconceitos e ideologias que segrega o avivamento a uma classe privilegiada de religiosos. Não estou aqui trazendo conceitos universalistas, pois creio que não há salvação fora de Jesus (Atos 4.12; 1Tióteo 2.5), mas creio que Deus “faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos” (Mateus 5.45). Apesar da queda do homem e a imagem de Deus desfigurada neste, esta imagem não foi totalmente destruída. Essa condição permite que a obra de redenção resgate o homem e restaure a ordem na criação.
Quando pensamos em avivamento, ligamos essa realidade a um contexto restrito e usamos um vocabulário próprio, um “dialeto evangélico”, excluindo, dessa forma, o restante do mundo. É muito importante entendermos a transcendência do avivamento para buscarmos algo que possa marcar profundamente a ordem das coisas.
A declaração da mulher samaritana a Jesus resume muito bem o pensamento religioso que limita a revelação de Deus a “toda carne”: “Nossos pais adoravam neste monte; vós, entretanto, dizeis que em Jerusalém é o lugar onde se deve adorar” (João 4:20). Porque tendemos a confinar Deus numa casa, num monte, numa terra, numa denominação, numa liturgia, num linguajar etc? O que nos faz pensar que Aquele que “habita em luz inacessível” (1Timóteo 6.16) satisfará aos nossos caprichos ridículos? Se queremos experimentar um avivamento abrangente, devemos admitir algumas possibilidades que não existiam em nossas mentes limitadas:
Cruzando fronteiras
Na história do texto que citamos como base dessa reflexão, o profeta Elias, conhecido por trazer um poderoso avivamento na Nação israelita, tem uma lição inesperada que precisamos aprender também: Elias se lamentava pela forma como a Nação havia sido entregue à idolatria e apostasia. Manifestava seu descontentamento diante de Deus que logo mostrou que o profeta estava se deixando levar por autocomiseração. Elias disse: “…Tenho sido em extremo zeloso pelo SENHOR, Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derribaram os teus altares e mataram os teus profetas à espada; e eu fiquei só, e procuram tirar-me a vida” (1 Reis 19:14). Essa visão distorcida de entender o mover de Deus, acabou confinando o profeta ao seu “mundinho” de auto piedade, fazendo-o achar que somente ele estava certo – então Deus lhe diz: “Também conservei em Israel sete mil, todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda boca que o não beijou” (1 Reis 19:18).
Há uma grande diferença de um para sete mil! A visão exclusivista de Elias o cegou para o fato de que Deus havia conservado um exército de pessoas fiéis que mantiveram sua fé intacta. Elias aprendeu que a obra de Deus vai além da sua capacidade de enxergar as coisas. Daí segue-se uma ordem no mínimo intrigante: “…Unge a Hazael rei sobre a Síria. A Jeú, filho de Ninsi, ungirás rei sobre Israel e também Eliseu, filho de Safate, de Abel-Meolá, ungirás profeta em teu lugar” (1Reis 19.15b,16).
Na ordem de Deus a Elias, podemos ver a amplitude do avivamento em relação ao seu alcance. (1) Hazael deveria ser ungido rei sobre a Síria – isso nos fala do plano de Deus para com as nações, pois Ele não é um deus tribal, restrito ao a uma comarca geográfica, mas é o “Rei das nações” (Jeremias 10.7; Apocalipse 15.3) e “é ele quem muda o tempo e as estações, remove reis e estabelece reis; ele dá sabedoria aos sábios e entendimento aos inteligentes” (Daniel 2:21). O plano profético de Deus inclui todas as nações da terra, portanto não podemos admitir a idéia de uma nação preferida ou que detém a prerrogativa das bênçãos. Deus usa, em sua soberania, os governos da Terra para estabelecer os Seus desígnios. (2) Em seguida Deus ordena que Jeú seja ungido rei sobre Israel – aqui está o plano nacional de Deus, levantando governantes que executem Sua vontade, conduzindo, dessa forma, a história da humanidade à consumação de todas as coisas. (3) Deus também estabelece que Elias levante Elizeu como seu sucessor, garantindo, dessa forma, que a Nação teria direção espiritual para conduzir-se na vontade dEle.
Esses dois níveis de autoridade, civil e “eclesiástica”, garantem que a ordem seja mantida e que cada “ministro” opere na sua esfera de ação, mas agindo em conjunto a fim de executar a vontade divina: “Quem escapar à espada de Hazael, Jeú o matará; quem escapar à espada de Jeú, Eliseu o matará”(1 Reis 19:17). Ainda que a espada do governo e da lei falhem, temos a espada da palavra profética.
Por:. Marcos Arrais
segunda-feira, 23 de março de 2009
Chorem
(Por J. Lee Grady, editor da revista Charisma) - Cerca de dois anos atrás um dinâmico pregador, pastor de uma igreja em crescimento no sul dos Estados Unidos foi pego em adultério. A perplexa esposa conversou com a “outra”, uma dançarina de outro país e falou de Jesus pra ela. Nesse ínterim um pequeno grupo de pastores “encobriu” o problema e rapidamente despachou o pastor para algumas sessões de aconselhamento. Logo depois, o pastor se divorciou, e os membros da igreja que não estavam cientes da situação culparam-na pela quebra de relacionamento conjugal.
Hoje este pastor continua pregando – ainda que sejam pregações ocas. Alguns membros da igreja se afastaram quando souberam da infidelidade do pastor. No entanto, outro tanto ficou por achar que não podiam julgar o pastor por seu pecado.
Ainda que seja doloroso ter de afastar um líder talentoso do púlpito, este deve ser afastado para preservar o temor do Senhor.
Escrevendo a Tito Paulo faz as mesmas exigências e acrescenta outras qualificações: (11) não seja arrogante; (12) nem cobiçoso (13) ou ganancioso.
Observe que apenas uma das qualificações requer unção, que é a capacidade de ensinar. Todas as demais qualidades são de caráter. Paulo nada diz sobre a capacidade que o líder deve ter de profetizar, curar enfermos, ter visões, conversar com anjos, levantar dinheiro, cantar, gritar ou levar a audiência a um frenesi. Nem tão pouco requer credenciais acadêmicas. O caráter é a chave!
Os comentaristas concordam que a expressão “marido de uma só mulher” era um avanço na era do Novo Testamento para afirmar que “ele deve ser marido de uma única mulher”. Não pode ser um adúltero. (Nem bígamo). Os líderes têm de viver em pureza sexual. Precisam ajustar-se à definição bíblica de casamento e permanecer fiel neste contexto.
2. Os que não preenchem tais qualificações devem ser afastados. Ao exigir caráter de seus líderes Paulo está inferindo que os que não preencherem tais qualificações devem ser afastados do ofício – pelo menos até preencherem todas as exigências. Se fracassarem, diz Paulo, devem ser repreendidos na presença de todos para que os demais temam… (1 Tm 5.20). O pecado do líder não deve ser minimizado, desculpado ou varrido pra baixo do tapete.
3. A igreja não prosperará se não disciplinar seus líderes. Com ternura Paulo advertiu a Timóteo quanto a líderes ordenados precocemente. Ele escreveu: “A ninguém imponhas precipitadamente as mãos” (1 Tm 5.22). Em outras palavras os líderes serão julgados por Deus caso ordenem alguém que não preencha as qualificações bíblicas. Se tivermos o hábito de ordenar líderes desqualificados, a corrupção fincará raízes na igreja e não poderemos fugir ao juízo de Deus.
Não podemos reescrever as regras. Oro para que os líderes da igreja deixem de ser circenses e restaurem a ordem bíblica.
Tradução de João A. de Souza filho
Fonte: Júlio Severo
Clipe: Música Chorem - Fernandinho - DVD - Sede de Justiça
quinta-feira, 19 de março de 2009
Geração Coca Cola
Visitando alguns sites, de estudos bíblicos, encontrei este artigo, e achei muito interessante, deixo claro que não estou fazendo propaganda anti-coca cola nem estou falando pra você parar de tomar coca ou qualquer outro refrigerante, mas vale apena refletirmos um pouco, para avaliarmos onde estão nossos valores, e não somente valores financeiros, mas também valores morais e familiares, a palavra de Deus, nos fala que, onde estiver nosso tesouro, ali também estará nosso coração, então fiquem com esse ótimo artigo, Deus abençoe poderosamente sua vida.
Há alguns anos, enquanto visitava alguns irmãos na cidade de Monte Verde/MG, eu li, numa parede, uma frase que me impressionou: “Os crentes gastam mais com Coca-Cola do que com aquilo em que dizem acreditar: Missões”. Essas palavras mexeram comigo. Como eu posso investir mais na Coca-Cola do que na pregação do Evangelho? Como eu posso dizer que amo Jesus se eu não amo aqueles a quem Jesus ama? E se eu digo que amo aqueles a quem Jesus ama, por que eu não demonstro isso? Por que eu não prego o evangelho? Por que eu não invisto em Missões? O Senhor Jesus afirmou que o único que O ama é aquele que tem os Seus mandamentos e os obedece (João 14.21). O amor está necessariamente relacionado à obediência. O amor não são sentimentos e nem arroubos suspirantes. O amor não é melação e nem palavras adocicadas. O amor é revelado nas atitudes. E a atitude que revela o amor é a obediência. Se eu amo o Senhor Jesus, como eu digo que amo, então, eu o obedeço.
Chega de palavras vazias! Chega de sentimentalismos histéricos! Chega de performances inúteis! Chega de reuniões de mero entretenimento! Deus está cansado de todas essas coisas (Isaías 1.14). Deus espera justiça. Ele aguarda pela obediência mais do que por palavras bonitas. De que adianta alguém dizer que ama a Jesus se não obedece aos seus mandamentos? Quais foram as últimas palavras deixadas pelo Senhor Jesus? “Foi me dada toda a autoridade nos céus e na terra. Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações...” (Mateus 28.18-19). E em outro lugar: “Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas” (Marcos 16.15). E, no livro de Atos: “Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda Judéia e Samaria, e até os confins da terra” (Atos 1.8).
Se esse é o mandamento de Jesus, por que ainda o evangelho não foi pregado em todo o mundo? Por que não foram feitos discípulos de todas as nações? Por que as testemunhas não foram até os confins da terra? Por que a igreja tem sido desobediente? Por que os olhos dos crentes não conseguem enxergar mais longe? Por que o coração não se dispõe a obedecer? Por que cada cristão não se dispõe a contribuir para que a ordem de Jesus seja obedecida? Onde está o amor da igreja? É muito fácil apontar o dedo para a igreja, acusá-la e julgá-la. É muito fácil dizer: “Eles não estão fazendo!”. Mas quando eu faço isso, certamente, estou esquecido de que eu sou a igreja. Não é o outro que não está fazendo. Sou eu que não estou fazendo. Sou eu que não estou obedecendo. Sou eu que tenho investido mais em Coca-Cola do que naquilo em que eu digo acreditar. Se eu digo que acredito em Jesus, por que não invisto em Sua causa? Por que não obedeço as Suas Palavras? Por que eu dou os meus recursos para a Coca-Cola, e, não, para o Reino de Deus?
Um compositor secular respondeu a essa pergunta com uma expressão: Vivemos na “Geração Coca-Cola”, ou, em outras palavras, na geração do consumo. Vivemos em meio a uma geração consumista, egoísta, narcisista que está preocupada somente com os próprios interesses e anseios individuais. Vivemos em meio a uma geração cuja maior preocupação é com o bem estar pessoal.
É a geração do entretenimento!!! Enquanto os cidadãos mergulham e se entorpecem no entretenimento, eles se esquecem dos outros que padecem do outro lado da rua, do outro lado da cidade, do outro lado do país e do outro lado do globo. Enquanto o indivíduo se embriaga com a sua Coca-Cola e se empanturra com o saco de pipoca, ele ignora que um outro morre de fome e sem Deus no mundo.
A sociedade está tão enfeitiçada pela mentalidade Coca-Cola que até mesmo dentro da igreja se levantam os defensores desse tipo de geração consumista. Surgem aqueles profetas da prosperidade que, egoisticamente, só pensam em prosperar para si mesmos, levantando maiores riquezas e maiores celeiros. “Loucos!!!” foi a sentença de Jesus para essas pessoas que entesouram para si mesmas e não são ricas para Deus (Lucas 12.21).
A loucura, segundo Jesus, está em investir naquilo que não tem retorno eterno. Tais investimentos, é verdade, podem produzir um pouco de entretenimento, algumas gargalhadas, uma sensação de satisfação pessoal e uma alegria jubilosa. Contudo, todo o prazer desse investimento é passageiro. Ele acaba quando acaba o refrigerante da nossa latinha de Coca-Cola.
Por: Pastor Gustavo Borja Bessa / comentário: Marcos Lima
quarta-feira, 18 de março de 2009
Deus está procurando homens de verdade
Texto Orginal Por: Ronaldo Bezerra - Líder de Música da Comunidade Graça
Adaptado Por: Marcos Lima
terça-feira, 17 de março de 2009
Farmácia do Céu - Plantão 24horas
CONSUMO: Diário, de hora em hora e em todas as situações aplique o sangue de Jesus na sua vida.
USO: Criança, Adolescente, Jovem, Adulto e Idoso.
INDICAÇÕES: Proteção, Santidade, Sabedoria, Cura, restauração, poder e milagres.
CONTRA-INDICAÇÕES: Nenhuma.
REAÇÕES ADVERSAS: Só no inimigo
SUPERDOSE: Super proteção, muita sabedoria, muita cura, muita santidade, muito poder e muitos milagres.
Atenção: Persistindo os sintomas procure seu Líder ou Pastor o mais rápido possível.
CONSUMO: Consumir semanalmente, no mínimo duas vezes por semana.
USO: Criança, Adolescente, Jovem, Adulto e Idoso.
INDICAÇÕES: Purificação, preparação, santidade, fortalecimento espiritual, discernimento e outros.
CONTRA-INDICAÇÕES: Nenhuma.
REAÇÕES ADVERSAS: Só no inimigo
SUPERDOSE: Crescimento Espiritual Acelerado e vida em santidade.
Atenção: Persistindo os sintomas procure seu Líder ou Pastor o mais rápido possível.
CONSUMO: Consumir Diariamente, sem limite de quantidade, tire pelo menos 10% do seu dia para consumir este medicamento.
USO: Criança, Adolescente, Jovem, Adulto e Idoso.
INDICAÇÕES: Todo tipo de doença física, problemas, duvidas, pecado, arrependimento, lutas, preparações, e conhecimento.
CONTRA-INDICAÇÕES: Nenhuma.
REAÇÕES ADVERSAS: Só no inimigo
SUPERDOSE: Crescimento Espiritual e conhecimento da paladra de Deus Acelerado.
Atenção: Persistindo os sintomas procure seu Líder ou Pastor o mais rápido possível.
CONSUMO: Consumir Diariamente, sem limite de quantidade, indicado ser de 6 em 6 horas, na madrugada a fila é menor, mas deu vontade use, de preferência de joelhos. (de joelhos ninguém tropeça).
USO: Criança, Adolescente, Jovem, Adulto e Idoso.
INDICAÇÕES: Todo tipo de doença física, problemas, duvidas, pecado, arrependimento, ou apenas falar com Deus.
CONTRA-INDICAÇÕES: Nenhuma.
REAÇÕES ADVERSAS: Só no inimigo
SUPERDOSE: Crescimento Espiritual Acelerado.
Atenção: Persistindo os sintomas procure seu Líder ou Pastor o mais rápido possível.